E assim correm os dias... deparamo-nos com as mais diversas informações, soluções, falta de opções
etc...
Ora nos sentimos alegres, ora frustrados, entretanto, continuamos nossa luta pela sobrevivência, pelo
progresso intelectual, financeiro e, não raramente, esquecemos até mesmo do que somos e passamos
a agir quase que sem regras, ou pior, criando as nossas próprias, sem nos preocuparmos se estamos
ou não agindo de forma coerente.
Temos sempre a razão ao nosso lado. Afinal de contas, para que ponderarmos? Somos imbatíveis,
donos de pequenas e frágeis verdades que não passam, muitas vezes, de meras divagações.
Esta é a vida para a qual fomos, desde crianças, incentivados a praticar: lutar, conquistar, melhorar,
adquirir, trocar, mandar, esquecer, decidir quando se deve perdoar, interromper... mas, apesar deste
comportamento que nos incutiram como verdadeiro, não raramente somos surpreendidos por alguns
limites, fora do nosso controle, que nem sempre são negociáveis.
Quando as pequenas ou grandes avalanches aparecem, sempre ficamos perplexos e nunca somos
merecedores de tamanhas agruras. Somos apenas e tão somente vítimas do tão decantado destino.
Num determinado momento, de inspiração ímpar, somos convidados a nos tornarmos Maçons.
Sem nada, ou com muito pouco conhecimento, enveredamos por um novo caminho, certos de que
estamos fazendo algo que principia com a reforma íntima, se alastra de maneira incontida para todos
os cantos por onde quer que passemos, somos acolhidos e chamados, a partir de então, de irmãos.
etc...
Ora nos sentimos alegres, ora frustrados, entretanto, continuamos nossa luta pela sobrevivência, pelo
progresso intelectual, financeiro e, não raramente, esquecemos até mesmo do que somos e passamos
a agir quase que sem regras, ou pior, criando as nossas próprias, sem nos preocuparmos se estamos
ou não agindo de forma coerente.
Temos sempre a razão ao nosso lado. Afinal de contas, para que ponderarmos? Somos imbatíveis,
donos de pequenas e frágeis verdades que não passam, muitas vezes, de meras divagações.
Esta é a vida para a qual fomos, desde crianças, incentivados a praticar: lutar, conquistar, melhorar,
adquirir, trocar, mandar, esquecer, decidir quando se deve perdoar, interromper... mas, apesar deste
comportamento que nos incutiram como verdadeiro, não raramente somos surpreendidos por alguns
limites, fora do nosso controle, que nem sempre são negociáveis.
Quando as pequenas ou grandes avalanches aparecem, sempre ficamos perplexos e nunca somos
merecedores de tamanhas agruras. Somos apenas e tão somente vítimas do tão decantado destino.
Num determinado momento, de inspiração ímpar, somos convidados a nos tornarmos Maçons.
Sem nada, ou com muito pouco conhecimento, enveredamos por um novo caminho, certos de que
estamos fazendo algo que principia com a reforma íntima, se alastra de maneira incontida para todos
os cantos por onde quer que passemos, somos acolhidos e chamados, a partir de então, de irmãos.